PRINCÍPIO GRACELI DE:
PARTICULARIDADES.
INCERTEZAS.
INSTABILIDADE.
E GENERALIZAÇÕES.
AS EQUAÇÕES GENERALIZADAS GRACELI - QUÃNTICA QUÍMICA E RELATIVISTA
SE FUNDAMENTAM E ESTRUTURAM OS FENOMENOS DO SDCTIE GRACELI, DO INFINITO DIMENSIONAL GRACELI, DOS TENSORES DE GRACELI NO PRÍNCIPIO DA PARTICULARIDADE. INCERTEZA, E GENERALIZAÇÕES.
ONDE UM ESTADO FÍSICO, UM ESTADO TRANSCENDENTE [EM TRANSCENDÊNCIA], ESTRUTURAS QUÍMICAS, CAMPOS, FENÔMENOS , ENERGIAS, E OUTROS VARIAM DENTRO DAS EQUAÇÕES DE GRACELI.
EQUAÇÃO GERAL DE GRACELI.[quantização de Graceli].
G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... .. =
G ψ = E ψ = IGFF E [tG+]ψ ω /c] = [/ ] / / = ħω [Ϡ ] [ξ ] [,ς] [ q G*]ψ μ / h/c ψ(x, t) x [ t ]..
OU SEJA, CADA INFINITA PARTÍCULA, FENÔMENO, ESTADO E OUTROS VARIAM CONFORME AS SUAS CONDIÇÕES, E AÇÕES DE INTERAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES.
OU SEJA, UM ÁTOMO, ELÉTRON, PRÓTON, NÚCLEO, E OUTROS TEM AS SUAS PRÓPRIAS PARTICULARIDADES DE INTERAGIR E TRANSCENDER EM CADA ELEMENTO QUÍMICO, E MESMO DE UM MESMO ELEMENTO QUÍMICO PARA O MESMO, COMO EXEMPLO, DO FERRO PARA O FERRO.
FERRO DIFERENTE DO ALUMÍNIO.
FERRO A DIFERENTE DO FERRO B.
FERRO A NO TEMPO A DE FUSÃO A DIFERENTE DO FERRO B DE FUSÃO B. NO TEMPO A.
FERRO A NO TEMPO A DE FUSÃO A DIFERENTE DO FERRO C DE FUSÃO B.
FERRO COM POTENCIAL DE TRANSFORMAÇÃO A DIFERENTE DO B.
E PROSSEGUE.
OU SEJA, SE TEM UMA PARTICIULARIDADE PARA CADA ESTRUTURA, DIMENSÃO, CATEGORIAS DE GRACELI [TIPO, INTENSIDADE, TEMPO DE AÇÃO E POTENCIAL DE TRANSFORMAÇÕES E INTERAÇÕES]. ESTADO, FENÔMENOS, E OUTROS.
LEVANDO ASSIM, A UMA INCERTEZA QUÂNTICA RELATIVISTA E QUÍMICA.
E SENDO COMUM A TODOS. OU SEJA, GENERALIZADO E UNIFICATDOR.
ISTO INCLUI CAMPOS E SUAS INTERAÇÕES, PARTÍCULAS, E OUTROS.
COM ISTO SE TEM UMA INCERTEZA DO QUE SE TERÁ NO FUTURO E NO TEMPO PRESENTE.
OU OBSERVAR UM FENÔMENO NO TEMPO A ATÉ CHEGAR AO TEMPO B JÁ SERÁ OUTRO, E VARIA CONFORME DISTÂNCIA E VELOCIDADE DE OBSERÇÃO.
MECÂNCIA GENERALIZADA GRACELI DE INTERAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES.
LEI -
TODA INTERAÇÃO LEVA A TRANSFORMAÇÕES, E VICE-VERSA.
INTERAÇÕES COMO E EM:
NAS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTIAS.
INTERAÇÕES DE SPIN - ÓRBITA.
ESTRUTURA - TEMPERATURA.
DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA - NÍVEIS DE ENERGIA - BANDAS.
ELÉTRONS - FÓNOS.
ELÉTRONS - ELÉTRONS.
ESTADO QUÂNTICO - NÚMERO QUÃNTICO.
ENTROPIA -TEMPERATURA - MOVIMENTO BROWNIANO - CAMINHOS DE PARTÍCIULAS.
CATEGORIA - DIMENSÕES - FENÔMENOS [NO SISTEMA SDCTIE GRACELI].
ENTROPIA - ENTALPIA. ETC.
VEJAMOS AS INTERAÇÕES DE CAMPOS.
E EM RELAÇÃO AO SISTEMA DE MECÂNICA GENERALIZADO GRACELI.
eletromagnetismo quântico químico relativístico Graceli.
MECÂNICA DO SISTEMA DIMENSIONAL GRACELI.
ONDE A MAIORIA DOS FENÔMENOS FÍSICOS [EM TODAS AS ÁREAS] VARIAM CONFORME O SISTEMA DIMENSIONAL GRACELI.
SENDO ELE;
EQUAÇÃO GERAL DE GRACELI.[quantização de Graceli].
G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... .. =
G ψ = E ψ = IGFF E [tG+]ψ ω /c] = [/ ] / / = ħω [Ϡ ] [ξ ] [,ς] [ q G*]ψ μ / h/c ψ(x, t) x [ t ]..
[ G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
q [tG*] ==SISTEMA GRACELI DE:
TENSOR [tG+] GRACELI = IGFF + SDCTIE GRACELI, DENSIDADE DE CARGA E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA, NÍVEIS DE ENERGIA, NÚMERO E ESTADO QUÂNTICO. + POTENCIAL DE SALTO QUÂNTICO RELATIVO AOS ELEMENTOS QUÍMICO COM O SEU RESPECTIVO E ESPECÍFICO NÍVEL DE ENERGIA., POTENCIAL DE ENERGIA, POTENCIAL QUÍMICO, SISTEMA GRACELI DO INFINITO DIMENSIONAL.
ONDE A CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA TAMBÉM PASSA A SER DIMENSÕES FÍSICO-QUÍMICA DE GRACELI.
[
q [tG*] = energia quântica Graceli.Força fundamental - INTERAÇÕES GRACELI IG =
IGFF = INTERAÇÕES GRACELI - Força fundamental.
T = TEMPERATURA.
IGFF = FF / T . PM. ISO . MM. DEEQ. NE. BE. [1]
1 / IGFF = FF / T . PM. ISO . MM. DEEQ. NE. BE. [-1]
IGFF = FF / T . PM. ISO . MM. DEEQ. NE. BE. / c .
Na física, o efeito do observador são as mudanças que o ato de observação irá fazer em um fenômeno que está sendo observado. Este é muitas vezes o resultado de instrumentos que, por necessidade, alteram o estado do que medem de alguma maneira. Esse efeito pode ser observado em muitos domínios da física e muitas vezes pode ser reduzido a resultados insignificantes usando diferentes instrumentos ou técnicas de observação.
Na mecânica quântica, há um equívoco comum de que é somente a mente de um observador consciente que causa o efeito observador em processos quânticos. Esse erro está enraizado em um mal-entendido da função de onda quântica ψ[1][2][3] e do processo de medição quântica.[4][5][6][7]
Física de partículas
Para que um elétron se torne detectável, um fóton deve primeiro interagir com ele, e essa interação inevitavelmente mudará o caminho desse elétron. Também é possível que outros meios de medição, menos diretos, afetem o elétron. É necessário distinguir claramente entre o valor medido de uma quantidade e o valor resultante do processo de medição. Em particular, uma medida do momento não é repetível em curtos intervalos de tempo. Uma fórmula (unidimensional, para simplificar) relativa às quantidades envolvidas, por conta de Niels Bohr é dada por
Onde
- Δpx é incerteza no valor medido do momento,
- Δt é a duração da medição,
- vx é a velocidade da partícula antes medição.,
- v '
x é a velocidade da partícula depois medição, - ħ é a constante de Planck reduzida.
A quantidade de movimento medida do elétron é então relacionada a vx, enquanto seu momento após a medição está relacionado a v′x. Este é o melhor cenário.[8]
Efeito Hall quântico NA MECÂNICA GENERALIZADA GRACELI.
O efeito Hall quântico, também chamado de efeito Hall quântico inteiro, é uma versão do efeito Hall em mecânica quântica, observado em sistemas bidimensionais de elétrons[nota 1] [1][2] submetidos a baixas temperaturas e fortes campos magnéticos, em que a condutividade Hall sofre certas transições quânticas para assumir valores quantizados:
Nessa expressão é o canal, é a tensão de Hall, é a carga do elétron e é a constante de Planck.[3]
Notas
- ↑ Um gás de elétrons bidimensional (2DEG) é um gás de elétrons que é livre para se mover em duas dimensões, mas é firmemente confinado na terceira.
O efeito Josephson é um efeito físico que se manifesta pela aparição de uma corrente eléctrica que flui através de dois supercondutores fracamente interligados, separados apenas por uma barreira isolante muito fina. Esta disposição é conhecida como uma Junção Josephson e a corrente que atravessa a barreira é chamada de Corrente Josephson. Esses termos foram criados depois que o físico britânico Brian David Josephson previu a existência do efeito em 1962,[1] e um ano mais tarde, foram comprovadas por Anderson e Rowell.[2] Estes trabalhos valeram a Josephson o prémio Nobel da Física em 1973, juntamente com Leo Esaki e Ivar Giaever.
Este fenômeno tem aplicações muito importantes nos Circuitos Quânticos, tais como os SQUIDs.
O Efeito
As equações básicas[3] que regem a dinâmica do efeito Josephson são
- / G ψ = E ψ = IGFF E [tG+]ψ ω /c] = [/ ] / / = ħω [Ϡ ] [ξ ] [,ς] [ q G*]ψ μ / h/c ψ(x, t) x t ].. [
- (equação da evolução da fase de supercondução)
- (Josephson ou relação Corrente-Fase no elo fraco)
onde e são a tensão e corrente através da junção de Josephson, é a "diferença de fase" através da junção(i.e., a diferença no Fator fase, ou, argumento complexo, entre os parâmetros de ordem complexa de Ginzburg-Landau dos dois supercondutores da junção), e é uma constante, chamda corrente crítica da junção. A corrente critica é um importante parâmetro fenomenológico do dispositivo que pode ser afetado pela temperatura tão bem quanto por um campo magnético. A constante física, é o fluxo magnético quântico, o inverso do que é a constante Josephon.
Os três principais efeitos previstos por Josephson seguem das seguintes relações:
- O efeito CC Josephson. Ele faz referência ao fenômeno de uma corrente continua através de um isolante na falta de um campo eletromagnética externo, devido ao tunelamento. Esta corrente contínua de Josephson é proporcional ao seno da diferença da fase do isolante, e pode ter valores entre e .
- O efeito CA Josephson. Com uma tensão constante através das junções, a fase irá variar linearmente com o tempo e a corrente será uma corrente alternada com amplitude e freqüência . A expressão completa para a corrente se torna . Isto significa que uma junção pode atuar como um perfeito conversor tensão para freqüência.
- O efeito reverso CA Josephson. Se a fase toma a forma , a tensão e corrente serão
/ G ψ = E ψ = IGFF E [tG+]ψ ω /c] = [/ ] / / = ħω [Ϡ ] [ξ ] [,ς] [ q G*]ψ μ / h/c ψ(x, t) x t ].. [
E os componentes CC serão
Portanto, para diferentes tensões CC, a junção pode carregar uma corrente CC e atuar como um perfeito conversor freqüência para tensão.
Aplicações
Foram encontrados muitos para o efeito Josephson, como por exemplo nas seguintes áreas:
- SQUIDs(Superconducting Quantum Interference Devices), são Magnetómetros muito sensíveis que operam através do efeito Josephson. Eles são amplamente usados em ciência e engenharia.
- Transistores de um elétron (Single-electron transistors) são normalmente construídos com materiais supercondutores, que possibilitam o uso da junção Josephson para alcançar os efeitos de um transistor de um elétron. O dispositivo resultante é chamado de "transistor supercondutor de um elétron".[4]
Uma analogia comumente utilizada para explicar tal fenômeno envolve uma colina e um trenó subindo em direção ao cume da colina. Imaginando que o trenó esteja subindo a colina, parte de sua energia cinética que se transforma em energia potencial gravitacional U. Quando o cume da colina é atingido, podemos pensar que o trenó tem energia potencial Ub. Se a energia mecânica inicial E do trenó for maior que Ub, o trenó poderá chegar do outro lado da colina. Contudo, se E for menor que Ub, a física clássica garante que não existe a possibilidade de o trenó ser encontrado do outro lado da colina. Na mecânica quântica, porém, existe uma probabilidade finita de que esse trenó apareça do outro lado, movendo-se para direita com energia E como se nada tivesse acontecido. Dizemos que a colina se comporta como uma barreira de energia potencial, exemplificando de maneira simplória o efeito Túnel.[6]
Considerando um elétron e a densidade de probabilidade da onda de matéria associada a ele, podemos pensar em três regiões: antes da barreira potencial (região I), a região de largura L da barreira (região II) e uma região posterior à barreira (região III). A abordagem da mecânica quântica é baseada na equação de Schrödinger, a qual tem solução para todas as 3 regiões. Nas regiões I e III, a solução é uma equação senoidal, enquanto na segunda - a solução é uma função exponencial. Nenhuma das probabilidades é zero, embora na região III a probabilidade seja bem baixa.[2]
O coeficiente de transmissão (T) de uma determinada barreira é definido como uma fração dos elétrons que conseguem atravessá-la. Assim, por exemplo, se T= 0,020, isso significa que para cada 1000 elétrons que colidem com a barreira, 20 elétrons (em média) a atravessam e 980 são refletidos.
,
/ / G ψ = E ψ = IGFF E [tG+]ψ ω /c] = [/ ] / / = ħω [Ϡ ] [ξ ] [,ς] [ q G*]ψ μ / h/c ψ(x, t) x [ t ]..
Por causa da forma exponencial da equação acima, o valor de T é muito sensível às três variáveis de que depende: a massa m da partícula, a largura L da barreira e a diferença de energia de Ub-E entre a energia máxima da barreira e a energia da partícula. Constatamos também pelas equações que T nunca pode ser zero.[6]
Comentários
Postar um comentário